terça-feira, 28 de setembro de 2010

O espaço virtual e a educação

              O grande diferencial que as redes de computadores, colocam para a Educação, é o de possibilitar novas opções de espaço e de tempo que antes não existiam na prática pedagógica. E essas opções ainda não estam plenamente exploradas. Há uma inércia em se querer manter nos caminhos já conhecidos. É preciso refletir sobre as novas possibilidades em que a interação mestre-aluno pode ocorrer, em o que e como essas novas opções de espaço-tempo podem trazer.
              No que se refere à Educação, a Internet consegue ser o boa e ruim ao mesmo tempo. Conteúdos que podem ser úteis e aplicáveis no processo de aprendizagem, existem aos milhares na web. Mas como encontrá-los? Com ferramentas de busca é possível filtrar assuntos por palavras-chave, mas não por relevância, nível do aluno, formato de mídia, e outros parâmetros. Isso não é deficiência da Internet. Ela é um poderoso meio de comunícação e de distribuição da informação, e não foi projetada, no seu início, com finalidade educacional.
              Entretanto, como facilitadora de acesso à informação ela potencializa novas oportunidades para aprender. Recursos difíceis de criar no papel ou de uso não convencional em sala de aula, são facilmente disponibilizados em um ambiente on-line. Por exemplo: um estudante de línguas pode escutar um audio clip, sobre assuntos de seu interesse, para teste de compreensão. Um instrutor encontra on-line um caso de estudo interessante e adequado para seus alunos. Disponibiliza o endereço da página web no grupo de discussão da classe e prepara uma tarefa a ser desenvolvida por seus alunos. Tutoriais, FAQs (perguntas frequentes), slides, simulações, bancos de dados, listas de discussão, o número de recursos novos, disponibilizados pela web, que podem ser utilizados no processo de aprendizagem, têm aumentado e a Internet tem se tornado um instrumento de uso comum. Mas usar toda essa novidade tecnológica dá trabalho. O desenvolvimento de um curso a distância interativo com vídeo clips, slides, simulações, testes interativos, tem um custo alto e o tempo também pode ser um problema. O avanço cada vez mais rápido da aplicação das descobertas da ciência na sociedade, onde as últimas inovações suplantam e substituem as anteriores, tem como efeito colateral, a diminuição do período de vida útil do conhecimento que tenha relação com tecnologia.
              O principal problema do custo e tempo no desenvolvimento de um curso na web é que, no caso de ter uma estrutura monolítica (o curso inteiro em um único bloco), impossibilita uma atualização rápida de segmentos do curso, para se adequar às últimas inovações dos conteúdos tratados ou às peculiaridades dos diversos segmentos de públicos que o curso pode alcançar e que foram ampliados pela Internet.

Formatura do PROERD 2010

Nesta terça-feira, dia 17 de agosto de 2010, os alunos da escola Irmã Dulce e também de outras escolas participaram da formatura do PROERD, que foi realizado na 1ª Igreja Batista de Cerejeiras. Com a presença dos alunos, pais, professores, diretores e autoridades, o evento teve inicio as 19:00 h. Os alunos estavam muito empolgados e fizeram varias apresentações do que aprenderam durante o programa.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

HISTÓRIA DA ESCOLA

A Escola Estadual de Ensino Fundamental “Irmã Dulce” localizada na Rua José de Souza Neiva, 835, Cerejeiras – RO foi iniciada no ano de 1993, denominada Escola Estadual de 1° grau “Irmã Dulce”. Nome indicado por uma professora em uma reunião com a Representante da REN, Érica Sbalquieiro Noetzold.

Em 23 de fevereiro de 2000, a escola passou a ser denominada Escola Estadual de Ensino Fundamental “Irmã Dulce”.

Em 13 de dezembro de 2005 a escola foi reconhecida e implantado o ensino fundamental de 09 anos.

A escola iniciou suas atividades em 11/05/93, foi inaugurado em junho do mesmo ano pelo governador Osvaldo Piana Filho e a Secretária de Estado de Educação Maria Antonieta dos Santos, sob a direção da escola a diretora Geni Honório Lopes, vice-diretora Maria Rosa Martins, secretária-geral Vandinéia Bindi e a coordenadora Maria Lucia Silveira Azevedo.

Em 1994 a secretária-geral passa a ser a servidora Eliene Concineide Oliveira. Em 1995 houve outra mudança na vice-direção passando a ser Salete Amarante Alves. Em fevereiro de 2000 a vice-diretora passou a ser Adriana Fátima Mignoni e a secretária-geral passa a ser a servidora Vanda dos Santos. Continuando as mudanças, em 2001 e 2002 a secretária-geral foi a servidora Laíde Rosseto Munhoz. Com a mudança do governador em 2003, mudaram a equipe gestora da escola ficando como diretora Wilma Macedo Barreira e vice-diretor Pedro Moreira de Jesus e secretária-geral Maria de Lourdes da Silva Ferreira. Em 2004 houve outra alteração na direção da escola tendo como diretora Ana Maria da Cruz e vice-diretora Marilta Aparecida Rosa da Silva. Em 2007 houve alteração na secretaria da escola, ficando como secretário-geral o servidor Clézio Claro de Oliveira. No ano de 2009 houve outra mudança da direção da escola ficando como diretora a servidora Marilta Aparecida Rosa da Silva e vice-diretora a servidora Edi Aparecida Buratto e em 2010 há nova mudança na equipe gestora da escola, ficando assim composta: Diretora: Marilta Aparecida Rosa da Silva, vice-diretor: Marcos Dutra de Medeiros e secretário-geral: Clézio Claro de Oliveira.

A estrutura física da escola é de alvenaria composta de 05 salas de aula, 01 sala conjugada de Leitura e Sala de TV, 01 laboratório de informática com 15 computadores, 01 secretaria, 01 sala de professores e 02 banheiros, 01 cozinha, 01 depósito de merenda, 01 pátio coberto, banheiros masculinos e femininos, cada banheiro com 02 vasos sanitários e lavatórios. A escola foi reformada e ampliada no final do ano de 2003 e inicio de 2004, foi acrescentado banheiros para alunos e nos antigos banheiros foi construído um refeitório. No ano de 2010 a escola foi adequada para receber alunos cadeirantes com a construção de rampas.